Uma noite de Inverno, depois de alguns anos de casado, um Motard está na cama com a esposa a ver televisão.
Eis senão quando, a mulher sente que ele a começa a acariciar como não fazia já havia muito tempo.
Ele tinha começado no pescoço, metido a mão entre a nuca dela e a almofada, descendo-a pelas costas e continuando o movimento até as nádegas. Voltou a passar-lhe a mão no pescoço, descaiu-a pelos ombros, pelos seios e parou na barriga; depois, colocou a sua mão forte na parte interna do braço esquerdo dela, passou-a pelo seio, pela anca, pela perna esquerda até à cova do joelho.
Ela sentiu o calor da sua mão a subir devagar pela parte interna da coxa até que parou bem cima da perna dela. Ela sentia os dedos dele a crisparem-se, hesitantes!
Parou!
De seguida, a mão dele voltou a iniciar um movimento lento, passando pelo seu regaço, até que chegou à sua coxa direita, contornou-lhe a anca, e… de repente, num gesto brusco e inesperado, ele vira-se de costas e fica quieto sem dizer nem uma palavra!
A mulher, encantada e esperançada, diz-lhe carinhosamente: - Querido, estava a ser maravilhoso, porque paraste?
E o Motard em resmungo responde: - Porque já encontrei o comando!