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| Volta ao Mundo de Francisco Sande e Castro | |
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| | | | Silver_Bullet Moderador
Número de Mensagens : 7030 Idade : 38 Localização : Porto/Matosinhos Mota/Modelo : CRF 250X | Ex: xtx660 / 600RR / 1000RR 04 & 07 / YZF-R1 RN09, RN12 & RN19 Data de inscrição : 16/08/2009
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| Assunto: Re: Volta ao Mundo de Francisco Sande e Castro outubro 2nd 2013, 21:10 | |
| Ontem tive que deixar o Butão porque o visto acabava. No dia anterior tinha tido uma divertida noite na companhia do meu guia e do gerente do Hotel. Estive de manhã na Internet, onde já não conseguia ir há uns dias, e acabei por arrancar só ao meio dia. Demorei três horas e meia a fazer os perto de 200 Km que separam a capital, Thimphoo da fronteira, por aquela estrada que serpenteia através dos Himalayas, nalguns locais muito estreita e em que a altitude sobe até perto dos 2500 metros.Na vila da fronteira decidi ir almoçar antes de carimbar o passaporte a caí na tentação de pedir uma pasta com legumes à italiana. É um erro que não volto a cometer, por mais farto que esteja de comer galinha com arroz, pedir um prato que não faz parte da alimentação habitual dum país. Trouxeram-me uma mistela de massas diferentes que pareciam ser restos de clientes de há largos meses. Era picante não sei se por tempero se por estar estragado mas passadas duas horas, já chegado ao Lodge da selva onde tinha deixado dois dos meus sacos a caminho do Butão, estava com uma intoxicação alimentar. Felizmente não cheguei a vomitar, dormi bem e no dia seguinte estava um pouco melhor.Para piorar a situação ao chegar ao Lodge fui picado no pescoço por uma abelha de um grupo que tinham montado ninho na recepção. Consegui tirar o ferrão mas hoje está um pouco inchado.Arranquei às dez da manhã por uma boa estrada, alcatroada há pouco tempo, através da floresta rumo a sul, a caminho do Bangladesh. Tinha percorrido pouco mais de três quilómetros e rodava a 110, 120 Km/h quando por pouco não atropelei um trabalhador das obras que atravessou a estrada sem me ver aproximar.Passados uns quilómetros apanhei um “speed bump” à entrada de uma ponte, dos que por aqui têm sem aviso. Só o vi muito perto e nesses casos não podemos travar forte para não passar o peso da moto todo para a roda da frente. Limitei-me a pôr-me de pé e agarrar bem o volante. Senti a suspensão da frente bater no fundo e a moto foi uns dois ou três metros pelo ar. Muita pancada tem levado esta “Cross Tourer”.Não tinha percorrido cem quilómetros quando, depois de ter parado para tirar uma fotografia a um grupo de macacos que atravessava a estrada, vi um letreiro a anunciar “Buxa Tiger Reserve Lodge”. Seria desta que conseguia ver um Tigre no seu habitat?Entrei pelo desvio mas, como todas estas Lodge de floresta na Índia, o local tinha um aspecto entre o abandonado e o mal tratado e acabei por me instalar num Hotel na aldeia com melhor aspecto e tentar marcar um Safari. Depois de falar com várias pessoas que me enviaram de um lado para o outro ainda não consegui nada. Amanhã vou fazer uma ultima tentativa antes de arrancar para a fronteira com o Bangladesh, a menos de 100 Km de distancia. |
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| Assunto: Re: Volta ao Mundo de Francisco Sande e Castro fevereiro 4th 2014, 15:32 | |
| Assam - Nordeste da Índia "Caçadores de "palmo e meio" com arco e flecha mostram, orgulhosos, as presas do dia que incluem um coelho, dois castores, três aves e um rato, tudo comestível." |
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| Assunto: Re: Volta ao Mundo de Francisco Sande e Castro fevereiro 10th 2014, 20:07 | |
| 10 de Fevereiro de 2014
Manipur
Entrei em Manipur pelas 10,30 da manhã. Eles têm uma espécie de posto fronteiriço mas, tal como tinha feito em Nagaland, no dia anterior, nos dois ou três “check points” por onde passei, apanhei os guardas distraídos e, antes que tivessem tempo de me mandar parar ... ala que se faz tarde. O problema é que por vezes ficam a fazer-nos interrogatórios durante horas e corria até o risco de me mandarem para trás. Esta província Indiana no extremo oriental do país, cuja capital é Imphal, tem mais de 2,5 milhões de habitantes que falam, uma língua própria, o manipuri. A população é formada por uma enorme variedade de tribos, todas elas com traços fisiológicos mais orientais que indianos. Há décadas que vários grupos pedem que a província se torne independente da república Indiana. Um dos problemas é que cada grupo pretende instalar o seu regime que a maior parte das vezes não coincide com o dos adversários. O ambiente é tenso. Na estrada até Imphal, os jipes que passam por mim ostentam quase todos enormes bandeiras de diferentes partidos, todos eles contra a presença indiana em Manipur. Tinham-me avisado para não fazer esta estrada de noite, de forma nenhuma, pois há muitos assaltos por homens armados. A estrada é de montanha, esburacada, e volta a ter partes que não estão alcatroadas de maneira que as médias são muito baixas. Para chegar a Moreh, a vila fronteiriça, antes de anoitecer, não podia perder muito tempo com os “check points” mas, a partir de Imphal foi impossível evitá-los. Ainda passei o primeiro à “sucapa” mas dois ou três quilómetros depois militares mandaram-me parar no meio da serra. Tinham sido informados que eu passara o “check point” sem parar. Foram simpáticos, recomendaram que parasse nos próximos e mandaram-me seguir. A partir daí fui mandado parar mais umas três ou quatro vezes e, de cada uma, pediram-me passaporte, verificaram vistos e revistaram a bagagem. Nesta estrada de Imphal até à fronteira, muito controlada por militares indianos, já não aparecem as bandeiras nos jipes. Vemos antes carros e camiões carregados com mercadoria trazida de Myanmar a arrastarem-se nas subidas e a deixarem um rasto de cheiro a Ferodo queimado nas descidas. As transmissões são um dos órgãos que sofre nas subidas acentuadas devido ao peso que levam e passei por um camião ao qual já tinham desmontado o diferencial, pousado no alcatrão, com os passageiros a esperarem calmamente na berma da estrada que a reparação ficasse concluída. Cheguei a Moreh pelas quatro e meia da tarde, escapando a noite por meia hora. É uma vila pobre, com a maioria das casas em madeira com telhados de zinco muito degradadas. Fui até à fronteira mas tinha fechado às quatro. Recomendaram-me o único Hotel em que os quartos tinham casa de banho, mesmo sendo do estilo sujo a que estou habituado. Jantei numa tasca em frente do Hotel a habitual galinha com arroz e deitei-me cedo porque aqui, ao contrário do que acontece no resto da Índia, fecha tudo às oito da noite. No dia seguinte, pelas 8,30 da manhã estava na parte indiana da fronteira. O oficial de serviço informou-me que, mesmo eu tendo o visto para Myanmar, não me carimbavam o passaporte para sair da Índia sem autorização dos Birmaneses. Fui então à pendura numa pequena moto com um empregado da alfandega até ao outro lado da fronteira falar com o oficial de serviço. Antes de atravessar a estreita ponte sobre o rio que aqui separa os dois países, o homem passou do lado esquerdo para o lado direito da estrada e só então soube que iria voltar a circular pela direita, depois de andar do lado “errado” desde que entrei no Irão, cinco países atrás. O oficial Birmanês disse não ter autorização para que eu entrasse de maneira que tive que regressar à vila e tentar enviar um mail para o meu contacto em Myanmar. Voltei a instalar-me no Hotel onde, do outro lado da rua, numa barraca podre, havia uma espécie de Internet Café que funcionava durante as poucas horas em que havia eletricidade no local.
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| Assunto: Re: Volta ao Mundo de Francisco Sande e Castro fevereiro 17th 2014, 19:22 | |
| 16 de Fevereiro de 2014
Myanmar 3
Hoje decidi voltar a fazer um esticão grande, percorrendo as etapas previstas para dois dias num só, como forma de poupar nos custos astronômicos do aluguer do carro e condutor que transportavam o guia. Arranquei pelas oito e meia da manhã por estradas esburacadas que se tornaram cada vez piores, num percurso de mais de 500 Km onde, nalguns troços, não conseguia fazer médias superiores a 30 Km/h. Para agravar a situação as duas ultimas horas já foram feitas de noite. Cheguei a Keng Tung às oito da noite. Foram quase doze horas em cima da moto com poucas e curtas paragens. Na entrada da cidade estava uma menina numa esplanada improvisada a vender espetadas diversas com ótimo aspeto e ovos cozidos em que lhes tiram o interior, penso que com uma seringa, fazem uma mistura com ervas aromáticas e injetam esse liquido de volta na casca, só então cozendo o ovo. Excelentes. Parei a moto e a menina veio logo perguntar-me se não queria jantar. Sentei-me na mesa única onde, do outro lado, a mãe cortava vegetais e pedi uma cerveja para acompanhar aquelas maravilhosas espetadas. Passados uns minutos chegaram três amigas em duas motos. Uma delas, giríssima, com um ar mais indiano que oriental, meteu conversa. Ficámos por ali a beber mais umas cervejas. Estava na universidade local a estudar física e a família vivia em Yangon, a antiga capital e principal cidade do país. Quando partimos, para ela me mostrar onde havia um Hotel, perguntei-lhe se não queria vir na minha moto. Aceitou, encantada. Perguntei se podia ir depressa, agarrou-se a mim e respondeu: “sim, sim”. - Não tem medo? - Não Adorei aquela miúda. Pelas oito e meia da manhã parti a caminho da fronteira. A estrada era fantástica, com um piso bastante irregular mas larga e com curvas e contracurvas rápidas que me deram imenso gozo. Ainda por cima, como em Myanmar as malas iam no carro do guia, aliviando muito o peso, pude aproveitar a “Cross Tourer” ao máximo, embora limitado pelos pneus de tacos que felizmente tinha montado na Índia e sem os quais teria tido grandes problemas nos dias anteriores. Embora o transito em Myanmar seja reduzido, outro grande contraste com a Índia, temos que rodar com cuidado pois aqui não há sinais de transito nem riscos de marcação no alcatrão. Também não há limites de velocidade, ou de álcool no sangue mas são todos bastante ordeiros e civilizados, acabando o problema maior por serem os animais à solta na estrada, que passam por vacas, cães, porcos e muitas galinhas. Para além disso por vezes apanhamos areia ou gasóleo entornado, inesperadamente, a meio das curvas. Na etapa do dia anterior tinha feito três “slides” em cima de gasóleo mas neste dia correu tudo sem sobressaltos. Às dez e meia da manhã estava no primeiro posto de fronteira, onde tive que esperar pelo guia que só chegou uma hora depois. Sentado a ler numa cadeira que me estenderam reparei num budista que, debaixo dum telheiro em colmo, estava a fazer massagens nas costas a outro. Como tenho tido problemas de dores nas costas, que se têm vindo a agravar, fui ter com ele e pedi se me fazia uma massagem. Fez-me pressão sobre os músculos da coluna, massajou, carregou, esticou-me, apoiou os joelhos nas minhas costas e puxou-me com força as omoplatas para trás. Gemi de dores mas, quando me levantei, parecia outro. Senti-me vinte anos mais novo. Nunca ninguém me tinha feito uma massagem assim.
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Pendura : Raramente tenho...
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| Assunto: Re: Volta ao Mundo de Francisco Sande e Castro fevereiro 23rd 2014, 02:17 | |
| - R.MOTA escreveu:
- Nao li tudo mas o que li e qualquer coisa de extraordinário...
Vou ver se na perco este topico de vista,hehe... De vez em quando eu vou actualizando o topico, esta viagem tambem não é feita de seguida, o Francisco de vez em quando vem a Portugal trabalhar e ganhar mais algum dinheiro depois volta la mais uns tempos |
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| Assunto: Re: Volta ao Mundo de Francisco Sande e Castro fevereiro 28th 2014, 00:20 | |
| Primeiro dia no Cambodja ... O mapa indicava que a estrada iria melhorar mas, passados uns 60 Km cheguei a uma vila, junto a um rio, em que as ruas eram todas em terra batida. Pus gasolina em mais uma bomba manual ligada a um bidão e preparava-me para atravessar o rio de barco quando um rapaz me indicou que já era muito tarde para passar para o outro lado pois a estrada nessa outra margem estava em muito pior estado, com muita areia solta e o percurso até à cidade mais próxima eram perto de cem quilómetros. Decidi então ficar por ali a dormir, num pequeno “guest house” onde o banho é tomado com uma tijela com que se recolhe água num tanque existente na casa de banho e se entorna por cima. Soube-me bem depois de um dia muito suado. |
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| Assunto: Re: Volta ao Mundo de Francisco Sande e Castro setembro 23rd 2014, 01:11 | |
| Bangkok 2
22 de Setembro de 2014
Já estava com saudades de pegar na moto e partir, rumo ao desconhecido, sem horário ou calendário. Em Maio tinha deixado a “Cross Tourer” em Bangkok, em casa de um casal que conheci através de uma amiga comum. Agora aterrei na capital Tailandesa acompanhado da minha filha Maria, que acabou o curso este ano e ainda não começou a trabalhar. Veio comigo dar a volta à Tailandia pois quando aqui entrei em Janeiro vim do Cambodja direito a Bangkok, não chegando a conhecer o país. Pensei que em Setembro já teria acabado a época das chuvas mas é suposto durar mais um mês. De qualquer forma já só temos apanhado uma chuva miuda e muito esporádica. O calor é que é quase insuportável, rondando os 37, 38º dia e noite e com muita humidade, que faz com que estejamos sempre a suar. Chegámos por volta do meio dia de cá, seis horas mais que em Portugal e tratei logo de ver se a moto pegava. Tinha deixado a bateria desligada em Janeiro e, quando a liguei agora, parecia nova. A “Cross Tourer”, como boa Honda que é, pegou à primeira. No dia seguinte ainda meio “azomboado” por uma noite mal dormida, afectado pelo “jet lag” que, quando viajo para oriente me leva uma semana a passar, fui tratar de mudar o oleo à moto e fazer pequenas reparações como soldar os apoios em alumínio das carenagens inferiores, que se tinham partido com o tratamento que levou na India e Birmânia, e trocar as manetes de travão e embraiagem, vítimas das quedas que tive junto às praias das 4000 islands no Laos. A Maria levou uma seca de três horas numa oficina de motos mas depois ainda tivemos tempo para visitar um templo Budista e a casa de Jim Thompson, um arquitecto Americano que para aqui veio viver no fim da segunda grande Guerra, depois de ter ficado encantado com o país quando cumpriu cá serviço militar. Em 43 a Tailandia decretou guerra à Inglaterra e Estados Unidos. Este Americano, que se tinha divorciado sem filhos, comprou um terreno em Bangkok, junto a um dos canais e montou várias casas típicas em madeira, para si e empregados, que trouxe da provincia depois de as fazer desmontar. O resultado é fantastico. Jim Thompson desapareceu misteriosamente, com 61 anos, quando passeava numa floresta Malaia e o sobrinho herdeiro entregou a casa ao estado como museu. A Tailandia tem 60 milhões de habitantes dos quais 10 milhões vivem em Bangkok. O ano passado, como já tem acontecido por diversas vezes, os militares tomaram conta do poder por os partidos se desentenderem em revoltas por vezes sangrentas e, até novas eleições, que se esperam para dentro de um ou dois anos, vivem controlados pela tropa. Têm um rei que, como em qualquer regime actual, tem pouco poder executivo. Como curiosidade refira-se que a constituição decreta que o rei só pode ser budista e todos os jovens Tailandeses são obrigados, durante um periodo da sua vida, que se for sua vontade se pode resumir a uma ou duas semanas, a serem monges e viverem num Templo, seguindo regras rígidas que incluem a proibição de olhar para raparigas. Alguns adaptam-se ao sistema e passam lá uma vida santa. |
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