Ca vai a minha:
Eu comecei ja um pouco tarde nas motos, tinha 20 anitos, actualmente 32.
Apesar de ser um sonho de pequenino, so tive mesmo oportunidade de ter a minha primeira aos 20 anos.
Isto porquê: os meus pais claro!!!
Em miudo devorarava revistas de motos e carros, mas os meus pais nunca quiseram dar-me uma, e diziam-me enquanto tiveres ca em casa nao ha motos.
Ok, eu tinha de aceitar.
Assim que fiz 18 anitos tirei logo as carta de moto e carro e disse ao meu pai, prometeste-me um carro quando fizesse 18 anos mas eu antes quero uma moto.
E ele nada.
Ok, era melhor o carro que nada.
Entretanto comecei a trabalhar como vendedor automoveis e o tempo para as motos pouco sobrava, mas o gosto estava ca.
Ate que um dia pensei, é hoje, fui a um stand da Yamaha e comprei uma DTR125 nova.
Apesar de ja saber por mudanças e sacar uns cavalos, comecei com esta para aprender mesmo andar de moto.
Estava doido, era uma das motos que eu sonhava desde miudo.
Mas, nao podia chegar com ela a casa!!!
Passado um mes venho com ela da 1º revisao, ja toda mexida levei um toque de um carro e: bacia partida, pe rachado, acetabolo partido e uns arranhoes.
Nao fui culpado ,mas fiquei todo partido.
Ou seja 2 meses de Hospital de barriga para cima sem poder mexer.
Os meus pais tiveram duas noticias no mesmo dia, que eu tinha uma moto e estava no hospital!!!
Passados 4 meses ja meio recuperado, a minha mae dizia que aquele moto era pequena para mim!!!
Comprei uma Super Tenere 750 e mantive a DTR para andar na terra.
Entretanto vendi a DTR e comprei uma Africa Twin, ou seja tinha as duas motos que adorava eu miudo.
Africa Twin entretanto vendi, e mantive a Yamaha durante 3 anitos.
Gastava gasolina que nem uma doida mas tambem andava muito para uma moto daquele tipo 210 kms.
Ao fim dos 3 anos ia buscar a yamaha a revisao e estavam a descarregar uma CBR954RR do camiao novinha.
Fiquei doido com a moto, e claro comprei-a.
Tive-a 8 meses, mas acreditem 8 meses cheios de muita adrenalina, vendia-a com 10.400 kms e so andava nela ao Domingo.
So a vendi porque um grupo de amigos convidou-me para ir aos picos da europa e entao teve de ser.
Comprei uma Varadero novinha em Julho de 2004.
Grande maquina sem duvida, curva mesmo muito, gasta pouco, permite estradoes de terra, bem e muito porreira.
Vendia-a em junho deste ano com 42.000 kms.
Entretanto ingressei profissionalmente na Honda Motos desde 2005, comecei a experimentar e viajar em diversas motos de varias marcas e apaixonei-me por uma que possuo actualmente desde Junho de 2008.
A Goldwing 1800.
Acreditem que e soberba para quem gosta de viajar, e as penduras agradecem!!!
So tem um senao; procuramos sempre o caminho mais longe para irmos a qualquer lugar.
Haja dinheiro e tempo!!!!
Ah, ja me esquecia, tenho tambem uma Honda Scooter 50 X8R-S que utilizo no dia a dia.
Que maquina.

A minha autobiografia motociclistica é bem mais curta.

À cerca de 4 anos andava eu de pendura numa CBR (of course) e ia aos Domingos até Vila do Conde ... delirava com as centenas de motas que lá se juntam !!!

Rapidamente tiro a carta e compro à cerca de 2 anos e meio a unica mota que passou pelas minha mãos - a Hornet -

Inseri-me irreversivelmente no mundo motard, conhecendo pessoas espectaculares e consequentemente lugares lindos no nosso país !!!

Não sei se a Hornet continuará muito mais tempo na minha posse, mas certamente que esta será sempre a minha "1.ª paixão"

Cumptos

A minha tambem não é muito grande. Comecei numa sashs 50cm que andou comigo perto de 5 anos aos 18 tiro carta de carro e de mota e como tu os meus pais diziam me o mesmo em quanto cá estiveres em casa não compras, casei passados 3 anos comprei uma Bandit 600 que tive 3 anos, fui para ir fazer a revisão a um stand e quando estou a espera para ser atendido vejo uma hornet preta perguntei coisas acerca dela e a bandit  já não fez revisão nenhuma ficou logo lá. A hornet tambem esteve comigo 3 anos, vou ao stand da honda no Barreiro comprar uma peça para ela e só por curiosidade perguntei se tinham alguma cbr 600 rr usada para venda o que me dito que tinham 2, perguntei se podia ver e escusado será dizer que a hornet ficou lá e já a tenho a 3 anos e vamos ver até quando for a um stand......

A minha autobiografia também é um pouco curta, e para ser honesto nunca fui grande fã de motos muito menos de RR´s , acho que a dependência motólica surgiu com uns amigos meus que eram fãns de motos, especialmente da gama Star da Yamaha ao que ainda hoje considero as melhores no seu estilo.
Familia contra a patrocionar a aquisão da carta de moto e alguns amigos e conhecidos mortos em acidentes de moto agravaram mais a aquisição da famosa carta.
Há cerca de 5 ou 6 anos mais ou menos um desses amigos disse-me que queria vender a Dragstar dele e disse-lhe que a comprava mas tinha que me deixar tirar a carta, agora casado e pai de filhos a familia não ia dizer nada .
Claro que enquanto tirava a carta ia conduzindo a menina sem que soubessem.
O engraçado foi nas aulas de condução em que me colocaram uma Suzuki, não me lembro do modelo, nas mãos e ao olhar para aquilo meu pensamento foi logo tenho que comprar sapatos de salto alto , mas não foi preciso.
E o que mais gostei foi de sentir a moto a acelerar e pensei para os meus botões isto anda.
A partir desse dia andei à procura de uma coisinha mais carenada do que a Dragstar e após alguns conselhos optei por uma Thundercat que tive durante um ano e adorei aquela moto, apesar de ser pesada era bastante porreira em andamento e tinha um conforto porreiro.
O meu amigo que me vendeu a Dragstar tinha uma CBR 600 RR linda mas mesmo linda toda preta que eu andava sempre a chatear-lhe o juizo para me vender, não sei se foi da chatisse lá ele se resolveu a me vender a moto, despachei a Thuncercat em uma semana e fui buscar a 600 RR que tive em minha companhia 3 anos e adorei todos os dias que passei com ela.
Como não estava para ir para Lisboa fazer as revisões da bicha vai de ir a Alenquer, ao stand que todos conhecemos e dou de caras com o Marco, que já não o via há uns anitos, desde que deixei de trabalhar no Carregado e andava a pensar em trocar a 600 pela 1000, estava uma azulinha em exposição e fui tentado em comprar essa mas o Marco convenceu-me a ficar com a minha actual miúda e só tenho que agradecer a ele.

Bemmm!!

Para quem só tirou a carta há 5 ou 6 anos e só teve 4 motos até agora isto parece um romance

Idem idem aspas aspas.....a minha tb não é lá muito grande....

A paixão por motos já vem desde adolescente mas só começei a dar os 1ºs passos com as cinquentas do ppl lá da rua, mais ou menos 1 ano antes de tirar a carta e foi o que aconteceu em 1994. Logo a seguir arranjei trabalho numa oficina de motos e tá claro tive o previlégio de rodar em quase tudo o que havia na altura. Em 1997 comprei a minha CB500-nova!!! Entretanto vendi-a e há 4 anos que tenho a minha eleita que é a CBR900RR de 1992.

Boas curvas

A minha autobiografia está agora a começar....

Embora a vida durante alguns anos não me tenha sorrido, houve algo que, no dia dos meus anos em 2005 me fez sentir a maior felicidade que algum dia tinha sentido.... Uma R6.... Sim Uma R6 azul de 2000...

A partir dai nunca mais perdi o "bicnhino" nunca mais desapareceu...

Ficou adormecido, só o satisfazia de vez enquando, quando dava uma voltas de R6...

Até que fiz me á vida e depois de muita dor, uma separação com uma filha, encontrei alguém imensamente especial que me fez ir tirar a carta...

E aqui estou, quase motard com carta e daqui por uns anos vou poder escrever aqui o meu historial de motos....

Obrigado a todos os que me têm ajudado em tudo...

Obrigado André....

Desculpem o desabafo.... Mas embora ainda não tenha carta sempre me senti uma motard....

Bem...eu quando era pequena..não ligava nada a motas.
Aliás, quando era pequena, o meu irmão teve um grande acidente de mota e quase que não se safava.
Por volta dos meus 14 anos tive uma enorme pancada por moto 4.
Nessa altura começei a ir a stands e aos poucos, ao ver as motas de 2 rodas, começei a ganhar um fraquinho por elas.
Bem, e hoje aqui estou eu, com uma CBR 125 e adorar as motas de 2 rodas xD

Boas!

A minha história então é bem curtinha...

Nunca tinha pensado nem andado em motas até que em 2007 um amigo precisava de pendura pra ir a Jerez e quase por acaso combinei que ia com ele. Primeira votinha só de Lisboa a Peniche e voltar pra ver se me "aguentava" e segunda vez subo para uma ninja zx10r e vamos pra Jerez! Adorei!!!! A viajem foi espectacular.

Depois disso dei mais umas voltinhas aqui e ali e em Agosto fui a Gois... o bichinho estava instalado!! LOL Nunca mais de cá saiu.

Em Agosto de 2008 decidi que "é agora" e inscrevi-me na escola de condução... muitas peripécias depois passei no exame no dia 12-01-2009 e hoje fui buscar a minha primeira mota, uma CBR 600 RR de 2003 LINDA!!!!!

E pronto... a verdadeira parte da história está pra começar a partir de agora!!

Pois bem...

Para ser sincero não faço a minima ideia de quando começou a minha. Aos 9 anos já andava na Zündapp de 4 turbina do meu "velho". Depois o meu primo 4 anos mais velho tinha uma Honda SS 50 Z a 4 tempos e que de vez enquando me empretava.

A minha mãe sempre foi contra a eu andar de moto, mas a paixão era tanta que nas férias de verão fui trabalhar nas obras e aos 15 anos comprei uma Casal Boss. As viagens nesta moto, basicamente limitavam-se de casa para a escola e vice versa, a semanada para a gasolina na altura eram 300$00 por isso não me podia esticar.

Um ano mais tarde e novamente depois de ter passado as férias a trabalhar nas obras, comprei a então "moto de sonho", uma Yamaha DT 50 LC, moto que me deixa muitas saudades. Pode-se dizer que foi a primeira moto que me deu a minha indepedência, uma vez que fiz bastante viagens longas nela, como Coimbra - Arganil, Arganil - Viseu, Arganil - Pampilhosa da Serra (mas ainda sem ter aquele tampete delicioso ), entre muitos outros destinos.

Depois após a minha vinda para Lisboa, andei com a pancada de motos de todo o terreno, e andei à procura de uma Honda XR 600R, uma vez que os meus amigos andavam todos a optar por motos do mato, que nunca cheguei a adquirir. Surge então uma oportunidade única de um negócio irrecusável... uma bela Suzuki GSF 400 Bandit.

Foi com esta moto que eu descobri o prazer das curvas Só nos dois primeiros meses, fiz 5000 km com a moto, apesar de não ter companheiros de estrada. Passado um ano a Bandit tornava-se uma moto limitada para as minhas viagens de Arganil-Lisboa, e surge então a oportunidade de realizar um sonho antigo: Comprar uma CBR. Infelizmente, por questões monetárias, não pode ser a 900RR, fiquei-me pela irmã mais nova, a minha actual CBR600F.

É com esta moto que tenho então passado, grandes momentos. Coincidência ou não, o certo é que deixei de "rolar" sózinho, conheci grandes amigos com os quais tenho aprendido e me divertido muito. Enfim... já não sei viver sem isto

MCumps

Ora bem...

A minha até não é tão pequena como isso, no que respeita ao tempo q já sou um aficionado, pois tenho esta paixão desde os 12 anos, apesar de esta ser a minha primeira mota, desde essa idade que ando de mota, de familiares e amigos, sendo elas, Sachs5, casal 4,DT 50, ZZR1100, Bandit, CBR 600, Ninja 750, Honda 1000F.
Mas ter a MINHA, só mesmo desde o ano passado e espero que por mtos mais anos, é algo indescritivel, ter a nossa bixana, sentir a liberdade, e acima de tudo a realização deste sonho de longa data.

Abraços

A minha ainda é curta mas espero que dure muitos anos!!

Tirei a carta de 125cc aos 16 e ainda me lembro da casal boss em que aprendi andar na escola de condução, nunca tinha

andado de mota, e depois de a experimentar já dizia que não me importava nada de andar com uma casal boss loll.

Tirada a carta tive a minha primeira Honda, uma MTX 125

o que curti em estrada e terra. Passados uns tempos fui buscar uma DTR125, até que um FDP ma roubou. Andei 6 anos sem

mota com o bixinho a roer-me por dentro. Só aos 24 anos depois dos estudos acabados e de começar a trabalhar é que

consegui comprar a CBR600rr.. Hoje ando a recuperar o tempo que andei afastado das duas rodas eheheh!!

Abraços.

MarCoelho escreveu:

Ao fim dos 3 anos ia buscar a yamaha a revisao e estavam a descarregar uma CBR954RR do camiao novinha.
Fiquei doido com a moto, e claro comprei-a.
Tive-a 8 meses, mas acreditem 8 meses cheios de muita adrenalina, vendia-a com 10.400 kms e so andava nela ao Domingo.

Pois é... e agora é minha! O que vale é que te a vou mostrar de vez em quando!

Mas olha que foi bem entregue! Que dizes!?!
UM ABRAÇO MARCO!

é giro a historia de um motard!!....

A minha foi igual à de muitos outros...Desde que me lembro que adoro motas.Lembro-me de ter para ai dez anos e receber a mesada para os cromos dos motoratos, justiceiro e afins e houve uma vez para aí com essa idade que vi uma revista cheia de motas(era o catalogo anual da motojornal ou da motociclismo)devorei aquilo milhares de vezes,cheguei ao pé do meu pai e disse quero esta,tava a apontar para uma ducati qualquer já não me lembro,coitado era só um miudo ainda não sabia o que era bom.O meu pai desatou à gargalhada...
Eu adorava andar de mota com o meu pai, tinha e ainda tenho um capacete que ele me comprou na altura.E depois passava-me quando ele me deixava dar umas gazadas.Punha a mota a trabalhar e lá ficava eu sentado em cima dela e a mandar gazadas..lol.
Até que chegam os 15 anos, e com eles as fantasticas,as miticas lc's.
Pai quero uma.
Não mereces dizia ele.Se tiveres no minimo tudo 4 no final do ano a gente pensa no assunto..Foi o melhor ano escolar da minha vida.Tava farto de ver os ricalhaços lá da escola a chegarem com as motas a brilhar mas nem um cavalinho sabiam fazer.Dá Deus nós a quem não tem dentes..
Com o final do ano chegaram as boas notas e uma Lc já com uns anitos.
MAS ERA ROUXA...baahh.Depressa convenci o meu Pai e ele depressa me ajudou(foi ele que fez tudo)a pintar a mota de vermelho Ferrari.LINDA.O jeito que ele tem para os trabalhos de oficina,pintura electronica é incrivel.É o meu ídolo desde miúdo.
Durou até aos 17.Espetei-me na rotunda de Paço de Arcos em frente ao Bugio.
Aos 18 tirei logo a carta de 250cc, e comprei uma gs500 e fazia o que já disse.Da Gs não tenho muitas histórias para contar Só a tive uns 3 meses.Homologava as motas a 250 e depois tirava-lhes o estrangulador.No livrete eram 250.A seguir foi a minha bonita chopper a marauder 800.
230kilos de ferro e com um guiador do meu tamanho.Era uma bonita sanita.bordeaux e creme.
A seguir a indestrutivél.Para mim o melhor motor de todos os tempos.VFR 750F.
Se aquela mota falasse(e por vezes acho mesmo que chegou a falar comigo)tinha mesmo muita História para contar.Posso-vos dizer que cheguei a ir a frança com ela.Qualquer dia ponho aqui as fotos.Aquela nunca ei de a mandar embora.Agora tá com o meu irmão.Vendi-lhe a mota mas é como se não a tivesse vendido.Fez cerca de 50000kms na minha mão.Agora vai com 120.000 ou 130 e problemas Zero.
Agora cá estou eu com a minha 929 vermelho ferrari.eheheeh.Com a qual espero vir a passar por muitos e bons momentos.
Boas curvas

Mas num forum com 500 utilizadores so temos 6 historias?
Vamos la a postar rapaziada.
Concerteza que temos historias de malta que estreou as 1º CBR`s.

õla!!! rapido e digo tudo!!! lol 23 anos e nuncame deixaram tirar a carta!!! (infelizmente quando ia para tirar, faleceu o meu cunhado de mota) ou seja , la em casa nem em motas queriam ouvir falar!!! mas agora com 24 anitos tirei finalmente a carta!!! e os primeiros metros a andar de mota foi na minha ervilha!!! lol 0Km ehehehe sem carta!!! lol agora o enlatado fica em casa e so quero a minha linda!!! lololol

Nao é uma historia!!! mas sim um Preludio do " nosso" futuro juntos!!!! eheheheh

A minha é como muitas outras que para ai andam.

Apos ter andado varias vezes em motorizadas, e inclusive ter tido uma emprestada.

apoderei me de uma vespa do meu avo, que o sr comprou mas que nao utilizou.

Uma vespa de 90 a qual tive cerca de 10 anos, em que fiz muitos kms com ela.
tive uma saida de estrada, em que fiquei numa valeta encostado a um muro, saida essa que me deixou uma marca na pele do braço dto.

Tive uma quedda provocada por um enlatado que se fez a mim, num dia de chuva miiudinha... nao sofri absolutamente nada apenas 2 furos no fato de chuva que era a estrear.


uma CB500 de 2000, que tive cerca de 7 anos, e fiz lhe um total de 35mil
uma mota que suponho tenha sido comum à maioria do pessoal, quer por ser uma mota bastante utilizada pelas escolas de conduçao, quer seja por ser das melhores "1ªs motas" que se possam ter
tambem apenas com uma queda ligeira na qual só resultou umas calças de ganga estragadas, tambem devido a um trauseante que se atirou para atravessar a estrada num fim de tarde de chuva molha parvos.
esta linda mota fez muita companhia durantes esses anos, tendo me acompanhado numa deslocaçao, por terras de Sao Miguel (açores) durante 3 meses.

CBR 600 f de 2004, comprada em setembro de 2007 na altura com 4450kms, conta actualmente com 27300 kms, sem uma unica queda a registar, e com muitas alegrias e provas de fiabilidade e durabilidade demonstradas.

O futuro a nivel de motas??..... nem o prof. zandinga sabe, mas prevejo algo superior.

Bom, lá vai mais um.
Como todos os outros, a paixão começa em puto. A primeira vez que andei de moto foi numa Honda 125 em Moçambique, 1968 tinha 9 anos, sentei na moto, o dono atras e foi ele que arrancou e me ensinou a trocar as mudanças, na segunda volta ao largo ele saio da moto e andei só, não sei quanto tempo ou voltas, lembro que ia caindo quando parei pois o tal dono da moto quase não me agarrava e o chão estava bem longe. A vez seguinte já no Porto, foi na minha Sachs Minor em 71 ou 72, não me lembro exactamente da data, mas foi por essa altura. Também foi difícil, mesmo depois do meu irmão me dar a Saxonete os meus pais, principalmente a mãe eram uns pestes. Durante muito tempo só podia andar na rua com alguém ao portão a supervisionar, aos poucos lá fui conseguindo ir pró liceu e depois a liberdade.
Pouco depois, e isto julgo que só acontecia na época, hoje seria difícil, em 1973 com 14 anitos vai de ir ao stand na Rua de Sa da bandeira no Porto comprar a V5 e sem pais, irmãos ou adultos por perto venderam-me a tal V5. Ficou no stand até ao dia seguinte porque a mania da velocidade já tinha começado e lá ficou a motita para trocar o depósito por um muito mais pequeno em fibra(?) guiador por avanços, tirar as tampas todas de origem, carburador Dellorto, escape que parecia um funil, bom, transformar a motita numa de pista.
Malhos, já tinham começado com a Sachonete e continuaram com a V5, por exagero, por areia, por trilhos de electrico, por câes, gatos, sei lá, sempre por patetice e exageros claro. Alguns por falta de manutenção. Na altura um gajo queria lá saber de manutenção, quando deixava de andar trocava-se a vela e quando caía por falta de travões lá se punham cintas novas.
Motas até hoje já tive tantas que às vezes até me surpreendo por me lembrar de alguma que já estava esquecida, mas algumas marcaram-me. Como já viram a Saxonete, a V5, e uma Triumph 500 com selim em couro super cómodo que troquei com um gajo no Gerês, o gajo, um Holandes completamente doido tinha a mota, eu queria-a, eu tinha um calhau que ele queria, e lá fizemos a troca. Estas 3 ainda as devia ter, mas como tudo vai lá um gajo pensar quando é puto; E de troca em troca lá se foram.
Algumas motas marcaram épocas minhas e por isso as recordo, a Kawa 400 Verde e Preta, A Honda 400 Four amarela com os 4 escapes do mesmo lado, a Suzuki GT 750, a CB 750, esta foi tão importante que nunca tive coragem de vender. E foi a única comprada usada. Marcou-me muito a Honda VFR 750, bom motos foram n e conforme vou escrevendo estas linhas as recordações circulam na minha cabeça a velocidade maior do que consigo escrever. Visualizo as motos, as namoradas, os amigos, as viagens a Andorra comprar acessórios, as viagens a Vila Real às corridas que esram sempre uma corrida Marão acima, Marão abaixo. As viagens malucas até Amstardam em que se faziam tiradas de 24 horas e até havia quem dormisse em cima da moto, fºd@sse, escrever esta porra está-me a pôr nostalgico.
Nestes km todos em duas rodas que muitas motos estraguei felizmente e muitas vezes com sorte o físico só clavicula omoplata e costelas estragou. Infelizmente, e com muita mágoa os mais importantes companheiros ficaram pelo caminho, o Miguel, o Tó Né, o Joca, o João, o Roque, o Pedro, companheiros inesqueciveis de tantos km que tinham todo o direito de aqui estar a partilhar estas máquinas actuais cheias de cavalos de travões e principalmente com quadros tão fantasticos que se tivessem sido inventadas mais cedo estes compinchas todos ainda cá estariam a curtir porque era só que sabiamos fazer.
Continuando o percurso, porque é isso o importante deste tópico aqui estou com uma CBR 1000RR, desculpem 2 porque ainda tenho a de 2006 que não sei se consigo vender, apesar de 2 interregnos ao longo da vida, aos 18 anos quando me deram o primeiro carro e durante quase um ano não tive moto alguma, e dos 25 aos 27 quando o meu filho nasceu e a minha mulher de então me convenceu a vender as motos que tinha.
Moto, quase sempre. Tenho uns carritos na garagem que de vez em quando também circulam apesar de pouco, o SLK já não anda há mais de um ano, o Cooper S vai pelo mesmo caminho, o Golf, como a caixa DSG também me dá algum gozo nos dias de muita chuva lá vai circulando.
Mas acima de tudo e quase sempre assim que acabo o banho e visto as calças de ganga lá vêm a seguir as botas e quando estou a sair de casa, o blusão e o capacete olham pra mim e lá têm que me acompanhar.
Aqui fica um pouco da minha "história" em 2 rodas.
VVV
zé

A minha começou hoje:) fui inscrever-me na escola de condução, espero daki a uns dia actualizar a minha história
(tou tão contente)

Então é assim... As motas em que começei a andar não eram minhas lol eram dos amigos (AEROX E Malaguti qualquer coisa) feitos os 21 toca de tirar a carta. E cá estou eu com a minha motinha que desde que ela apareceu que desejo ter uma - A bela CBR 600 RR.

ps. A malaguti andava que se fartava!

Já eu sempre tive a pancada das motas, sempre das CBRs (a 600 e a 900). Sempre quis ter uma, mas os meus pais nunca se viraram nada para esse lado, e o meu pai até tinha (e tem) uma moteca lá na terrinha, mas como toda a gente sabe, filho que tem mota faz pais sofrer, por isso, motas nem pensar.

Sempre quis ter uma CBR, e ao longo da minha vida cada vez que via uma pensava "Um dia hei-de ter uma, um dia hei-de ter uma...". Até que, para aí há 2 anos não foi tarde, nem foi cedo. Pedi "permissão" à minha Maria , inscrição na escola de condução, e aqui vai disto. A primeira vez que conduzi uma mota foi na 1ª aula na escola de condução, numa 125. Na 2ª aula já andei na CB500. Na 3ª já só foi na CB500. 2 meses depois, carta tirada (dia 21-02-2008) e CBR na garagem!

Hoje em dia penso "Uma dia hei-de ter uma, um dia hei-de ter uma..." mas a pensar na CBR1000RR.

Nas motas só me arrependo de não andar numa há mais tempo, embora reconheça que conhecendo-me como conheço, se tivesse começado a andar de mota logo aos 18/19 anos... Bom, antes dos 25... Muito provavelmente já não andava por cá.

Ora aqui vai a minha autobiografia:aos meus 16 anitos,tirei a carta
de motorizada,logo de seguida comprei uma xf 25,com a qual me
mantive durante 2 anos,vendi-a para comprar a mota desportiva da época, que
era a Honda nsr50,na qual tive um acidente ,por causa de um enlatado, acidente
este que me soube a 1 mês no hospital,e 7 meses de canadianas,mota esta que mandei arranjar pelo seguro daquela individualidade, que se atravessou á minha frente.
Esta mota, tive-a cerca de + 4 anos,até comprar o meu primeiro enlatado,acabando
por a vender ,por ter imigrado.
Desde ai ia dando umas curvas na virago 2.5 do meu irmão,porque o tal bichinho
nunca saiu,e á cerca de dois anos adquiri a minha cbr900rr,com a qual até ao
momento estou muito satisfeito.
Trés vivas para as motos.

Posso também contar minha.

A minha pancada por motas começou cedo. Em casa, sempre se falou de motas com naturalidade, pois o meu pai também teve a suas aventuras de duas rodas no tempo da adolescência, embora depois de casar, não tenha tido mais nenhuma, mas ficou com o bichinho. Bichinho esse, que passou para mim cedo, pois segundo os meus pais, desde de tenra idade, sempre que passava uma mota, ficava maluco a olhar para ela. Depois, por volta dos 10, tive um grande amigo da turma que o pai tinha uma oficina de motorizadas. Grandes historias que ele contava, das aventuras que tinham, os modelos que saiam. E eu já sonhava com o dia em que teria a minha. Admirando os canhões da altura (CBR900 de 92, ZZR1100, ZXR 750, CBR1000F) aos 16 anos começo a comprar mensalmente a Motociclismo e ocasionalmente a motojornal (dependendo da semanada ), que mantenho o ritual até hoje. E o bichinho cada vez mais forte. Mas em casa disseram-me logo, se queres mota, trabalha para ela (palavras da minha mãe, pois assim pensava que conseguia atrasar ou mesmo evitar a compra). Enganou-se. Tirei a carta de mota aos 21 anos (que recordações da CB500 da instrução ), em 2000 fiz a tropa, acabei o 12º, dava umas voltas em motas de amigos para matar o vicio, e arranjei emprego. Juntar dinheiro para comprar a mota dos meus sonhos na altura, nada menos que a Kawasaki Zx-6R, marca pela qual sempre tive uma grande paixão. Entretanto em 2001, dá-se uma reviravolta, sai a CBR 600 nova, a qual vejo ao vivo e a cores na exposalão na Batalha. Foi amor à primeira vista, preta e cinza, estava decidido, e já faltava pouco dinheiro para a ter. Quando finalmente tive fundo monetário, foi a aventura em encontrar uma nova em stock,pois calhou numa altura em que a Honda Portugal estava em remodelações e havia poucas motas em stock. Varri todos os stands da Honda de Lisboa e arredores, mas não se estava a revelar uma tarefa fácil. Até que no dia 26 de Maio de 2001 (grande dia), vim a saber, por um colega de profissão do meu pai, que na BRRMotos no Barreiro, estava uma preta e cinza em exposição na montra. Telefonema a confirmar, viagem até ao stand, papeis assinados (durante a tarde, apareceram mais duas pessoas interessadas na mota, mas felizmente cheguei primeiro! eheheh) e dia 30, ir busca-la ao stand. Recordo-me muito bem desse final de tarde, a ouvir as explicações de funcionamento mas a pensar na barracada que era se me espalhasse mesmo em frente do stand quando arranca-se por causa do misto nervos/emoção! Felizmente correu bem, e daí a diante, passou a ser o meu meio de transporte até hoje, contando já 70000 KMs, muitas alegrias, alguns acidentes pelo meio (3 acidentes e duas quedas para o lado), mas histórias e experiências que irão ficar na memória. Uma mota que me deu experiência, tolerou erros, ensinou-me a ganhar ainda mais respeito por elas. Se pudesse, seria uma mota para ficar sempre em minha posse, como recordação. Sem dúvida que me marcou. Afinal sempre foi a primeira..

Desculpem o testamento. Entusiasmei-me..

Boa tarde, ora cá vai a minha curta autobiografia ......

Desde pequeno nunca tive assim um grande entusiasmo por motas, claro que ficava a olhar quando passavam mas nao era aquela coisa....

Entretanto vim estudar para Lisboa (em 2003), comecei a andar nesta selva k é o transito desta cidade...ate que1dia la para Abril/Maio do ano passado é k me escorreu a brilhante ideia "fogo...uma mota ia.me dar 1 jeitao".

Tive algum tempo a amadurecer a ideia, ate que em outubro 08 me inscrevi na escola de condução. Tive as 1as 2aulas numa 125, depois passei pa CB500.O exame de condução foi em 24 de Dezembro e uma mês depois comprei a minha CBR600RR.

desde entao faz parte do meu dia-a-dia (salvo 1dia ou outro k preciso levar carro)Foi sem duvida das melhores decisoes que ja tomei, é xpetacular e indiscritivel o prazer que é andar de mota, mas isso ai voces todos sabem lol..

Abraço a todos

bem, hora entao cá vai...
desde muito cedo a paixao das motos despertou ca dentro... tinha eu os meus 14 anos, quando se viam raramente por aki e ali as zzr1100 e a gsxr 1000, mas tive de esperar pelos 16 para tirar a licença, e la começei com a minha zundapp turbina, e la ia eu todo contente daqui até Mourão no alentejo com a desculpa de vou visitar a avó para poder ir andar de motorizada, depois fui viver para os açores, la comprei uma suzuki TS, era ir pro mato sempre k possivel, com ela tive uma acidente, um senhora decidiu nao parar num stop, eu nao fikei muito mal, mas a mota... ate o quadro rasgou, dinheiro reembolsado pelo seguro, fui comprar a unica mota nova que tive ate hoje, DT 50, espectaculo, depois vendi-a e fui buscar a dtr 125, que acabei por vender por ainda não ter carta , e lá voltei as 50cc desta vez para uma nsr 50, lá tirei a carta e veio a kawasaki ninja 750, nao nos demos muito bem , tinha pavor akela mota, bruta k nem um boi, e nas maos de uma maçarico, cheguei mesmo a pensar que apesar do gosto que as motos me davam, se calhar era melhor abandonar a coisa pq parecia nao ter jeito nenhum para isto... comprei uma R6 ... uau e fez-se luz... com ela renasceu todo a minha auto-confiança fui ganhando experiencia e dez anos de tecnologia mais avançada faziam toda a diferença, mantendo a r6 tive tambem uma gsxr 600, nao era má, depois vendi-a e comprei uma xr400, lol bichinho engraçado e tambem a vendi, certo dia tive um pekeno acidente com a r6 dele resultou que fikei sem dobrar o dedo do pé, assustei-me ao perguntar-me e se fosse um braço , uma mao ou uma perna.... nao andei de moto durante um ano... cheguei mesmo a dizer que nunca mais andaria de moto... mas o bichinho nao morreu... começou a remoer ca dentro e a vamos lá então... a confiança voltou, mas com muito mais cuidado do que no passado, e depois quis mais... e veio a cbr900rr ... que me conduziu ate este forum cheio de pessoal impecavel pronto ja ta...