Na véspera do início dos testes os representantes dos construtores envolvidos no MotoGP reuniram-se para discutir as medidas a adoptar de modo a reduzir os custos da categoria num futuro próximo… e longínquo.

A reunião que decorreu no Hotel Pan Pacific tinha por base de trabalho o documento que saíu da primeiro reunião de Tóquio, no início de Janeiro e que foi tornado público há poucos dias no seu formato definitivo. No entanto, após longas dez horas de reunião passadas quase todas a discutir em japonês, nada saiu que realmente solucione o problema da categoria.

Estiveram presentes Nakajima e Kitagawa, pela Yamaha, Yasutake, pela Honda, Sahara, pela Suzuki, Corrado Cecchinelli e Lívio Suppo, pela Ducati. A Kawasaki, cada vez mais longe desta realidade, não enviou ninguém.

Quanto a conclusões - ainda por confirmar, é certo - pode-se prever que a redução do tempo máximo das sessões de treinos de uma hora para 45 minutos vá mesmo ser uma realidade, bem como a redução da warm-up de 20 para dez minutos. A sessão livre de sexta-feira de manhã também pode vir a ser riscada.

Quanto à eliminação dos testes de segunda-feira seguinte aos Grandes Prémios houve uma proposta para que fossem reservados só aos pilotos de testes e proibidos aos pilotos das equipas. A poupança não seria muita…

A medida ridícula da tarde ficou para as poupanças em viagens. Propõe-se que o staff das equipas passe a viajar todo em… económica.



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