Pois é,ao fim de um ano e tal apaixonado pelas fotos e videos da dita maquina da yamaha,surgiu a oportunidade de ver na pratica o k vale. Ontem,rumei ate ao stand yamaha mas perto de mim k fica em faro,e fui levantar a mota de serviço pra me fazer a estrada,foi a melhor mota k ja conduzi,mas ja la vamos.
Sento-me nela,e sinto logo k tudo é suave e aconchegante,o banco do passageiro é alto em espessura,e aderente,ta tambem mais perto do condutos,parecendo ser confortavel(dentro do possivel)sinto k ta tudo logo ali á mao,ate mesmo a posiçao de conduçao ser muito satisfatoria,a somar pontos.
Mota a trabalhar,o som é algo k se destigue das actuais 4em linha,e pessoalmente acho muito agradavel,tipo vfr, arranco, e as primeiras inrregularidades no alcatrao sao bem digeridas,com muita suavidade para uma "r", mais um ponto a favor da r1. Apanha cerca de 2km de estrada aberta, e apesar de ir no modo STD (existe o A, STD, e C) k fornece apenas, alguma boa parte da potencia total disponivel,sinto muita rapidez em subir de rotaçao.
Resolvo no meio de tanta desenvoltura subir na caixa,espanto meu,quando olho pro digital e me indica sexta mudança engrenada,bem,pensei ir em 4/5 mudança,enrolo com força e simplesmente vou pra frente com força e muita suavidade,240km/h depois,travo pra sair da via rapida,trava bem e de forma muito doseavel,o travao traseiro, talvez pela juventude desta mota (apenas 2800km feitos)ja se mostrou menos doseavel e a n ser aconselhado com tanto avontade.
Vou em direcçao a cidade,apanho filas de trasito mas la vou eu,agilmente por entre o transito,agil esta mota,leve mesmo,embrenho-me,nao é costume ver muitas r1 do modelo novo por aqui,e as pessoas olhavam para mim como tal,a malta jovem numa certa altura, juntou-se a olhar e apreciar as linhas redondas e rectas da nova mota.
Circulo mais um pouco,apanho calçada na baixa de faro,k por norma nao é nada confortavel mas la vou, sem k me incomode muito ou nada,saio da cidade com agrado e faço-me a umas curvas pela zona rural,la vou saltitando de curva em curva,nao é k nao gostasse, mas talvez com outros pneus me sentisse mais a vontade,tem um curvar rapido, mas algo tipo como se fosse um pneu duro a tocar o chao,apenas isso,com o tempo a esgotar-se.
Vou em direcçao a yamaha,muito contrariado e forçado claro,ta a saber tao bem o momento...mais uma recta e sinto k tou a apanhar muito vento,agacho-me e...vento ainda,um ponto negativo neste aspecto,no entao lembro-me k estou numa superbike de 182cv,o k é toleravel,a entrar na cidade, mais umas filas de transito,o k fez k a mota ligasse varias vezes a ventoinha da refrigeraçao,mas o calor nao se fez notar praticamente nada,foi dissipado pra sitios k nao as pernas ou peito,a vtr sp-1 ASSA literalmente o condutor,ate os plasticos queimam.
Na espera do semaforo,vejo o k o computador de bordo tem de informaçoes,e á algo de interessante k me desperta,um medidor de consumo permanente k altera consuante a rotaçao do punho,pude ver valores de 5,5 ou 15l /100 por exemplo,porreiro.
Chego calmamente e tavam ja á minha espera,pensei logo k me tinha demorado um pouco mais,mas com razao,foi delicioso,só sei k ja tinha ligado pra mim 5 vezes pra saber se tava tudo bem,e tinha mais 2 mensagens
....resumindo,tivesse eu o dinheiro e nao procurava outra,era ja amanha, reune varios factores k contribuem pra escolha desta r1,no entanto uma coisa me inquietou,levei parte da viagem a compara-la a minha vtr sp-1,o k me induziu em erro por vezes,pois sao 9 anos de diferença, nao é a melhor comparaçao,mas foi algo inconsciente,mota entregue
,volto a realidade e á minha vtr,pesada,bruta,e dura de frente,"ké isto?" pensei eu,"é uma mota de homem"
,k na mesma recta de 2km,foi sempre a rasgar pano como uma r1,só com alguma diferenças,a sp-1 é minha,é HONDA e é um classico historico no mundo das motas
,venha o proximo teste...