TEORIAS!!!!!

Hiperactivo... é, hoje são todos. é uma forma facil de educar.

ñ diria "cinta" mas mais contenção e educação em casa.

Agarra-se tudo ao passado e dizem: Ahhh, devia ser é como no meu tempo, ñ concordo pq as coisas evoluem mas ñ deviam ser descurados o respeito e os valores, que se estão a perder cada vez mais.

Lolol, o gajo num certo ponto ate tem razão e noutro nem por isso.

Eu alem de ser bastante "novo" comparado a certas pessoas do forum, ainda fui enssinado em acasa a base da porrada velha, em que o que tivesse a mão servia.

Agora se me perguntarem, se valeu de alguma coisa, eu digo que sim, pois provavelmente não voltaria a fazer outra vez, por medo de levar outra coça, agora o caso é quando e o porque de levar.
É que o problema dos pais que enssianam assim no meu caso não sabem é distinguir uma pequena asneira de uma grande asneiras, ou seja levava quer tivesse sido ou nao com intensao.

Mas tambem não foi a porrada que levei, que me fez respeitar mais os outros, ou ser educado, eu acho que isso num certo ponto ja vai da pessoa e da maturidade.
É obvio que se tiver filhos nunca os fazei passar pelas coças que eu levei, mas uma boa palmada, e um tom de voz diferente ajuda.


Agora uma coisa concordo, hoje em dia os adolescentes principalmente a partir 12, 13 anos não têm o minimo de respeito nem educação quer seja na rua e mesmo dentro de casa, ou seja é nesta altura em que os pais devia de estar mais atentos a aplicar disciplina, é nesta altura em que se começa a descubrir coisas novas e faz de nos o que somes hoje como pessoas.

Não sou a favor de extremos como a Pedagogia da Cinta lol, mas acho que a palmada bem dada, ou o castigo, ajuda.
Pois ha crianças que nem assim vao la, e torna-se como diz o ditado, "Quanto mais me bates, mais eu gosto de ti..."

Cumprimentos "V"

É o Sabichão!!!

(Editado por confusão da resposta)

Carais Dark_jak, quero ser teu filho.
Ai, ai, ai, tás feito.
Como o castigo é igual em qualquer caso, aproveito e é só asneira da grossa.
Da leve não vale a pena.

Tens razão pá.
Quando o Pico era puto, mesmo muito puto, levou uma sapatada, na mão.
Era esse o castigo, uma sapatada na mão. Depois, em puto, não tão puto, passou a ser o olhar.
Depois, depois... ele educou-se a ele próprio com o que observou daqui, dali, do pai, da mãe, da tia, da televisão, da avó, dos amigos, dos professores, de quem quis e de quem soube aprender.
É isso o somatório da aprendizagem e do crescimento.
A minha mãe também tinha a mão leve, de repente vinha estalada. Às vezes sem contar. E também sem ter medidas no tamanho da asneira, eram todas de igual gravidade.
O velhote, apesar de militar, nunca me deu um tabefe. Até para me acordar, à uma ou duas da tarde, abria a porta do quarto e dizia, zé é uma da tarde. E ficava ali à porta em silêncio até eu olhar para ele e dizia de novo, zé são duas da tarde.
Esta teoria da "cinta" também me custa a engolir. Gosto que cada um saiba o seu lugar, que seja educado, prestável, se fizer asneira que a faça sem prejudicar terceiros. Eu fiz mais que muitas asneiras. Infelizmente prejudiquei terceiros, e infelizmente para mim também. Há prejudicos que não se esquecem, que nos seguem ao longo da vida. Fizemo-los, estão feitos. Vamos tentar melhorar.
De novo o Pico, falamos, às vezes discutimos, principalmente futebol. É uma gritaria a discussão de futebol.
Se fizermos asneiras, falamos sobre elas, com respeito mútuo. Respeito o Pico desde que nasceu, começou por ser o respeito do silêncio para que dormisse, depois o respeito aos horários e à opinião dele. Desde muito muito puto que era ele que escolhia as sapatilhas e a roupa quando ia compra-las comigo. Muito tive que ouvir a mãe dele por ter deixado um puto com 4 anos escolher e comprar o que queria vestir. Hoje, a única coisa que não gosto de fazer com ele, é ir comprar roupa. É pior que as mulheres, vira as lojas do avesso para escolher uma camisola.
É isto a vida. Aprendermos com todos, com os bons, com os maus, a fazer asneiras, a assumi-las claro, sem cinto nem estampilhas como a minha mãe madeirense chamava às estaladas.