O Hidrogénio está a anos-luz atrás mesmo do desenvolvimento das baterias de hoje em dia, e muitoo mais dispendioso tanto a nível de criação do veículo, como preço por KM.
Isto tem sido um entretenimento que as indústrias automóveis têm tido para afastar os olhares dos veículos eléctricos (que para já, é o futuro). Ninguém tem interesse em desenvolver os eléctricos pelo Lobby que há (seja a nível de companhias de automóveis, como petróleo).
O Hidrogénio quando usado em combustão (queimado) volta a ter os problemas de eficiência que têm nos motores CI, e todos os contras.
O Hidrogénio quando usado como Fuel-Cell, basicamente se torna numa 'bateria', e tem de ter o motor eléctrico, e tudo o mais. Basicamente é um veículo eléctrico, mas em vez de bateria 'normal', a que estamos acostumados, usa uma outra bateria (de Hidrogénio), que por meios químicos, faz uma reacção em que se consegue obter electricidade. Para quê adicionar quanta mais complexidade, quanto mais custo, quando isto já fazem as baterias normais? Não há mesmo benefício actualmente.
Olhem para a Tesla, empresa pequeníssima vinda do nada (claro que com uma boa bas€€), faz veículos eléctricos que nenhum dos outros grandes constructores não 'consegue' fazer... Com performance e autonomias brutais. E agora vão lançar mais um, a preço mais em conta, e manter specs muito boas.
Foi desde que apareceu esta empresa que os automakers decidiram avançar novamente com os eléctricos, mas para já, apenas produtos para inglês ver.
A questão não é não ser possível, é não quererem.
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