Certo.
Queres competir?
Vais cair
Queres experimentar tudo?
Vais cair
Queres descobrir limites?
Vais cair

Há tempo e lugar para tudo na vida...
Competir com os amigos... Não!!!
Certo!
zé

N queres cair nunca vais saber os teus limites...

Doc_Daniel escreveu:

N queres cair nunca vais saber os teus limites...

Já caí tudo o que tinha a cair, espero. Mas é verdade, já não quero cair, os meus ossinhos já não recuperam como à 30 anos, e aora doi durante mais tempo.
Com 15, 16, 18, 25, 30, até aos 40 é fácil recuperar ossos e nódoas, agora já preciso de recuperar ao acordar, esticar e por o físico no sitio. Não é treta não, quando os mais velhos diziam que lá prós 40 ia sentir. Aos 40 não sentia nada, mas... os 40 estão a acabar, e sinto, sinto, a humidade, o tempo seco, sinto tudo.
Mas, é um facto, temos qué cair.
Temos que chegar lá, até porque quando se chega lá, o limite deixa de ser limite e o gozo é tão grande que temos então que procurar de novo os limites, e, descobrimos que cada vez que lá chegamos o gozo é ainda maior. Só assim, só assim sabemos onde queremos chegar, sabemos se conseguimos chegar.
É aí, ao fim do dia com um sorriso interior conseguimos dormir, bem.
É aí, ao fim do dia com um sorriso interior de dor conseguimos dormir, mal. A pensar que o amanhã tem que vir depressa pra descobrie de novo, novos limites.
É aí, ao fim do dia que olhamos tudo o que passamos, e conseguimos dormir, bem. A pensar que o tempo voa, que o tempo é amigo, com um sorriso de paz, o tempo deu-nos tantos limites que deixaram de ser limites, tantos ossitos que passaram a ter parafusitos, tanta felicidade que queremos que se prolongue sem limites.
É aí, ao fim do dia com esse tal sorriso que rebobinamos pelo menos 40 anitos e voltavamos a fazer tudo igual outra vez.
Os limites, quando queremos deixam de ser limites.
Cair, é só processo passageiro até se descobrir que não há limites.
Todos, mesmo todos, devemos cair. Levantar e continuar, e descobrir em tudo, novos limites.
VVVVV
zé

Tem uma certa lógica, mas como eu sou do contra... julgo q isso é um assunto bastante discutivel. O ser humano em relação a certos assuntos é irracional e competitivo. O q eu condeno é por a vida de outros em risco, agora cair ou nao cair, ir ao limite ou nao, é com cada um.

"A liberdade de cada um começa quando interfere com os que nos rodeiam...."

Doc_Daniel escreveu:

N queres cair nunca vais saber os teus limites...

eu nao necessito de cair para saber o meu limite..
limite nao é quando cais e dizes "este é o meu limite", limite é teres noçao antes de cair!
e concordo com o kaos.. se querem fazer seja o que for.. façam.no sozinho ou necessitam de publico para vos ver a curvar ou a andar a 300km ?
prefiro aproveitar a viagem com as outras pessoas do que andar a fazer coisas que me metam em perigo a mim e a eles!
cumprimentos

Eu n falei em brincar em grupo, e tb n disse q tens q cair pa saber o limite.
O q quero dizer é q geralmente quem tem receio de cair nunca se chega perto do seu limite ou do limite da mota, cm tal nunca vai saber os seus limites.

Atenção q n quero incentivar ninguem a andar no limite, apenas disse a minha maneira de ver as coisas.

quem tem receio de cair.. vai ao seu limite.. nao vai ao limite da moto mas vai ao proprio limite.. quem mais é que sabe qual é o teu limite se nao tu proprio ?

Eu tento sempre melhorar os meus limites, n para mostrar nada a ninguem pois n tenho q o fazer, so o faço pelo prazer q me dá cada vez q consigo melhorar um pouco a minha condução/ os meus limites.

claro mas nao quer dizer que uma pessoa que nao curve um pouco mais ou que nao passe dos 200km que nao seja o seu limite.. cada um tem o seu.. dizeres que "N queres cair nunca vais saber os teus limites..." é errado.. eu sei o meu limite e nunca cai.. e tenho o pneu atras todo desgastado de lado e nunca ninguem me viu a curvar daquela maneira.. porque quando vou com alguem prefiro aproveitar a viagem! vou ao limite quando estou sozinho ou quando estou em sitios indicados como no autodromo!

Tens razão, mas n era a esse limite q me referia.
Acho q tas a falar do limite q impões a ti mm, e eu tou a falar do limite cm limite mm, ou seja mais q aquilo n se consegue.
Acho q os nossos conceitos de limites é q diferem.

o que tu estas é a fazer a diferença do limite que tu impoes como pessoa.. que isso varia de uma pessoa para outra.. e o conceito da palavra limite..
cada um é que sabe o seu limite, eu nao tenho medo de ir ao chao, nao quero é ir! é diferente tal como certamente o meu limite é diferente do teu!
Agora estas é a pegar no conceito da palavra limite e sim se for assim, percebo.

Hugo escreveu:

quem tem receio de cair.. vai ao seu limite.. nao vai ao limite da moto mas vai ao proprio limite.. quem mais é que sabe qual é o teu limite se nao tu proprio ?

LOLOLOLOL... fizeste-me lembrar o ' O Rato Roeu a Rolha da Garrafa do Rei da Russia'

Passadão.. é falta de cerveja.. quando me pagarem uma vais ver que isto começa a descambar! LOL

Mais???? ehehehehehe

A sorte é nao ser segunda-feira se nao isto estava pior.. lol
detesto segundas!!!
mas pronto.. quinta tens o prazer de me pagar uma cerveja, ou hoje se fores e se o tempo ajudar! LOL

AHAHAHAHA...ok...ok

Hehehe, limites. Quem os tem chama-lhes seu.
Cadê os limites?
Li postes bem ditos. Sem público, sem limites, com malhos, sem malhos, agora não me falem nos 200 nem nos 300, 50 pode ser o limite, 300 pode ser pouco.
Vou contar a minha história, quem quiser lê. Como já disse escrevi noutros locais com doze anitos roubava a minha própria Sachs Minor quando os velhotes não estavam. Perto da minha casa havia uma bouça, por sinal bem feia, com lixo, fogões, frigoríficos, garrafões, bastante lixo, uns caminhos fixes, uns saltos cada vez maiores e trambolhão; eram os meus limites, mas gozo, gozo era quando vinha dessa bouça pra casa sempre a descer a sachoneta no máximo, duas curvas no máximo e travagem só com o tambor da frente, forquilha a abanar, e às vezes trambolhão; travão de traz era só peso morto, isso eram os meus limites, depois troquei com 14, menino bem comportado motita pra ir prás aulas e tal, e a V5 já não gostava da boussa, gostava do trajecto pra casa, recta, 90 graus à direita, subida forte com 80 metros, esquerda a 90 graus, recta plana 40 metros, 90 graus à direita, aqui era a questão, derrapava-se para a esquerda sem tocar na rampa, duas rodas ao mesmo tempo no passeio e tirar dali prá direita com força sem tocar na rampa à frente, 30 metros a subir, e 90 graus à esquerda, 70 metros casa. Uma vez no contacto com o passei entre essas duas rampas que estão separadas prai por 3, 4 metros, trambolhão valente, a mota bateu com a baquet no poste de iluminação entre as rampas e o zé teve que fazer como os gatos, esticar o corpo todo, chegar a pé a casa com dificuldade. Também eram os meus limites.
Nesse malho aprendi uma palavra, manutenção. O malho incompreensível foi provocado pelo desraiar da roda de trás. Tanta pancada levou sem afinar raios até que me atirou ao chão, num trajecto meu, só meu.
Manutenção, fundamental prós nossos limites. Manutenção do veículo, manutenção do físico, manutenção.
Claro, como alguns já aqui disseram "sem público", essa é a altura mais crítica, mais perigosa, quando o teu adversário és tu. Tens sempre que te ultrapassar, deixas de ter limites, se vais em auto-estrada, vais em velocidades instantâneas muito altas, muito altas mesmo, aí é só uma questão de veículo e motor. Aí o perigo é a distância, é o tempo que se consegue ir no limite do veiculo, é o que provoca a falha, o tempo, o cansaço, a diversão, desviar da esquerda para a direita num sempre emaranhado de curvas, aqui, na minha zona, uns minutitos de adrenalina são na A4, Braga - Porto ou vice-versa, curto sem cansaço, os limites já são físicos, do veiculo dos pneus, se formos por exemplo em direcção Lisboa já pode haver cansaço, já é um Grande Prémio, na mesma com poucas rectas, emaranhado de curvas e ainda por cima com locais que te fazem sair do chão.
Estes são os locais sem público, as chicanas ambulantes que rodam na auto-estrada nem percebem que algo passou por ali. Agora podes ir numa velocidade instantânea de 100 e ir muito mais depressa.
Já não concordo com essa história dos teus limites, nos limites do veículo. Pelo menos nunca me aconteceu. Claro que já andei em veículos que no princípio pareciam sem limites, mas depois começa-se a conhece-lo, a aprende-lo, e é sempre a mesma coisa, devia ser mais rápido, devia travar melhor, devia fazer mais rotações, e lá estamos nós outra vez sem saber onde estão os limites.
Ainda bem que temos pouca autonomia, temos sempre que descansar quando andamos... nos limites.
Já tive uma época em que tudo era uma corrida, o arranque era sempreeee com as rotações acima do melhor binário, a sair de casa, nos semáforos, sempre, só pra mim, pelo gozo, as travagens sempre no limite, às vezes falhadas e quando possível mudança de direcção, quando impossível o chão.
Depois há a tal história do tempo, 7 ou 8 minutos até Braga é uma coisa, 140 ou 150 km direcção LX até teres que abastecer é outra. Até para o veículo, para abastecer não devias desligar, tá quente demais, se o queres conservar, no abastecer já dá prós 2 descansarem.
Só entre portagens, até às portagens e depois das portagens há sempre transito a mais, é a tal altura em que acho que a minha liberdade não deve interferir com a dos outros.
Como alguém aqui escreveu, andar sempre a descobrir o limite e não errar, é o ideal, é assim que os campeões ganham, não batem, não estragam, não se magoam, somam pontos ao longo dos anos, sempre mais do que os outros.
Vou-me deixar de tretas e não vou falar dos 50, dos 90 ou dos 120, raramente ando nesses limites obrigatórios, mas raramente ando nos limites. Esta coisa de nos "darem" veículos que nem sequer podem andar nesses obrigatórios.
Mas vou confessar, nos 267 km entre portagens de PT Lx. ou vice-versa demoro bem menos de enlatado do que em qualquer das motos em que já andei.
Para mim limite é sempre o tempo, entre 2 locais, cada vez menos tempo, cada vez menos tempo, e cada vez menos tempo.

Os meus limites
VVV
zé

jam escreveu:

Hehehe, limites. Quem os tem chama-lhes seu.
Cadê os limites?
Li postes bem ditos. Sem público, sem limites, com malhos, sem malhos, agora não me falem nos 200 nem nos 300, 50 pode ser o limite, 300 pode ser pouco.
Vou contar a minha história, quem quiser lê. Como já disse escrevi noutros locais com doze anitos roubava a minha própria Sachs Minor quando os velhotes não estavam. Perto da minha casa havia uma bouça, por sinal bem feia, com lixo, fogões, frigoríficos, garrafões, bastante lixo, uns caminhos fixes, uns saltos cada vez maiores e trambolhão; eram os meus limites, mas gozo, gozo era quando vinha dessa bouça pra casa sempre a descer a sachoneta no máximo, duas curvas no máximo e travagem só com o tambor da frente, forquilha a abanar, e às vezes trambolhão; travão de traz era só peso morto, isso eram os meus limites, depois troquei com 14, menino bem comportado motita pra ir prás aulas e tal, e a V5 já não gostava da boussa, gostava do trajecto pra casa, recta, 90 graus à direita, subida forte com 80 metros, esquerda a 90 graus, recta plana 40 metros, 90 graus à direita, aqui era a questão, derrapava-se para a esquerda sem tocar na rampa, duas rodas ao mesmo tempo no passeio e tirar dali prá direita com força sem tocar na rampa à frente, 30 metros a subir, e 90 graus à esquerda, 70 metros casa. Uma vez no contacto com o passei entre essas duas rampas que estão separadas prai por 3, 4 metros, trambolhão valente, a mota bateu com a baquet no poste de iluminação entre as rampas e o zé teve que fazer como os gatos, esticar o corpo todo, chegar a pé a casa com dificuldade. Também eram os meus limites.
Nesse malho aprendi uma palavra, manutenção. O malho incompreensível foi provocado pelo desraiar da roda de trás. Tanta pancada levou sem afinar raios até que me atirou ao chão, num trajecto meu, só meu.
Manutenção, fundamental prós nossos limites. Manutenção do veículo, manutenção do físico, manutenção.
Claro, como alguns já aqui disseram "sem público", essa é a altura mais crítica, mais perigosa, quando o teu adversário és tu. Tens sempre que te ultrapassar, deixas de ter limites, se vais em auto-estrada, vais em velocidades instantâneas muito altas, muito altas mesmo, aí é só uma questão de veículo e motor. Aí o perigo é a distância, é o tempo que se consegue ir no limite do veiculo, é o que provoca a falha, o tempo, o cansaço, a diversão, desviar da esquerda para a direita num sempre emaranhado de curvas, aqui, na minha zona, uns minutitos de adrenalina são na A4, Braga - Porto ou vice-versa, curto sem cansaço, os limites já são físicos, do veiculo dos pneus, se formos por exemplo em direcção Lisboa já pode haver cansaço, já é um Grande Prémio, na mesma com poucas rectas, emaranhado de curvas e ainda por cima com locais que te fazem sair do chão.
Estes são os locais sem público, as chicanas ambulantes que rodam na auto-estrada nem percebem que algo passou por ali. Agora podes ir numa velocidade instantânea de 100 e ir muito mais depressa.
Já não concordo com essa história dos teus limites, nos limites do veículo. Pelo menos nunca me aconteceu. Claro que já andei em veículos que no princípio pareciam sem limites, mas depois começa-se a conhece-lo, a aprende-lo, e é sempre a mesma coisa, devia ser mais rápido, devia travar melhor, devia fazer mais rotações, e lá estamos nós outra vez sem saber onde estão os limites.
Ainda bem que temos pouca autonomia, temos sempre que descansar quando andamos... nos limites.
Já tive uma época em que tudo era uma corrida, o arranque era sempreeee com as rotações acima do melhor binário, a sair de casa, nos semáforos, sempre, só pra mim, pelo gozo, as travagens sempre no limite, às vezes falhadas e quando possível mudança de direcção, quando impossível o chão.
Depois há a tal história do tempo, 7 ou 8 minutos até Braga é uma coisa, 140 ou 150 km direcção LX até teres que abastecer é outra. Até para o veículo, para abastecer não devias desligar, tá quente demais, se o queres conservar, no abastecer já dá prós 2 descansarem.
Só entre portagens, até às portagens e depois das portagens há sempre transito a mais, é a tal altura em que acho que a minha liberdade não deve interferir com a dos outros.
Como alguém aqui escreveu, andar sempre a descobrir o limite e não errar, é o ideal, é assim que os campeões ganham, não batem, não estragam, não se magoam, somam pontos ao longo dos anos, sempre mais do que os outros.
Vou-me deixar de tretas e não vou falar dos 50, dos 90 ou dos 120, raramente ando nesses limites obrigatórios, mas raramente ando nos limites. Esta coisa de nos "darem" veículos que nem sequer podem andar nesses obrigatórios.
Mas vou confessar, nos 267 km entre portagens de PT Lx. ou vice-versa demoro bem menos de enlatado do que em qualquer das motos em que já andei.
Para mim limite é sempre o tempo, entre 2 locais, cada vez menos tempo, cada vez menos tempo, e cada vez menos tempo.

Os meus limites
VVV
zé

É como disseste, cada um tem o seu

Ahhh... mas eu ainda acho outra coisa para além desses "limites" todos, que é o que o velho ditado diz:

Quem tem cú tem medo...

Ps: na realidade é o que todos temos... cú...

Bad4company escreveu:

Ahhh... mas eu ainda acho outra coisa para além desses "limites" todos, que é o que o velho ditado diz:

Quem tem cú tem medo...

Ps: na realidade é o que todos temos... cú...

Medo? sinceramente acho que não tenho. Já, muitas vezes aconteceu aquele "ui correu bem", e nessas alturas acho que a pulsação sobe, mas é depois de acontecer. Nunca deixei de fazer o que quer que fosse por sentir medo. Medo tenho de ser assalta do quando estou parado, medo tenho quando vejo gajos com super mau aspecto com um Pit Bull ou um Rotwailer sem trela. A guiar nunca senti medo. E sinceramente, se algum dia sentir medo acho que está na altura de vender a 1000, o GTI e o Cooper. Nessa altura vou comprar a tal Shadow e um enlatado Diesel sem turbo.
Medo não, não digo isto por ser yahoo é tudo meu, mas quando acho que devo ir ou continua vou sempre confiante e acho que tudo vai correr bem, e ao fim do dia lá estou eu em casa a fazer o jantar novamente.
Estou-me a lembrar que uma viz senti medo. Já descrevi algures o meu segundo acidente de Fiat 127 com 18 anos; estive 3 meses embrulhado em gesso e ligaduras, quando peguei no novo carro fui de imediato à descida em que tinha batido e senti-me estranho, passei devagar e senti-me a tremer e julgo que tive medo. Voltei ao inicio e passei no local a fundo, e tremi novamente. Novamento passar no local a fundo e já estava tudo normal. Depois desse acidente de enlatado tive muitos mais, e nnca mais tive esse sentimento. Caí muitas vezes de moto e nunca senti isso, sinto-me às vezes é todo partido lixado para me levantar e pensar que no dia seguinte ainda doi mais. Mas recupera-se rápido, dois ou tres dias e está tudo no sitio outra vez.
Mas, também o meu cú já está estragado, já teve que ser operado.
zé

...ahh então é por isso... a ausencia de medo deve-se a isso... deve estar mesmo estragado mas olha, se queres uma opinião... ñ mandes arranjar!

Bad4company escreveu:

...ahh então é por isso... a ausencia de medo deve-se a isso... deve estar mesmo estragado mas olha, se queres uma opinião... ñ mandes arranjar!

Oh pá, já tentaram duas vezes, foi a pior coisa que me aconteceo. Mas também continuo a comer pimentas, piri piri, tudo o que estraga a canalização, vai daí já ninguem meche mais. Lolol
zé

Pois... é melhor mesmo ñ mexerem mais, ñ vão correr o risco de isso passar para problema Ambiental... ainda ficas com o Ministério do Ambiente á perna e vais ter de pagar por excessiva emissão de gases Naturais... mas por outro lado sempre podias explorar essa situação e enviares gaz canalizado para os Países de Leste (já que anda por lá tuo em alvoroço) isso é que era facturar...

Ps: e eu só digo parvoices... deve ser da idade...